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Relação entre prefeitura e câmara vira caso de polícia em Marabá

Marcelo Alves (PT) e Jocenilson Souza (PRD), ambos vereadores de Marabá, estiveram ontem (13), por volta das 20 horas, na 21ª Seccional de Polícia Civil onde registraram um boletim de ocorrência contra o prefeito da cidade, Toni Cunha (PL). Segundo apurado pela reportagem, a queixa se trata de uma ameaça que teria sido proferida pelo chefe do Poder Executivo por mensagem de áudio.

O vereador Marcelo Alves explicou que Toni entrou em contato com o parlamentar para tirar satisfação sobre mensagens enviadas por Marcelo no grupo de whatsapp dos vereadores. “Eu vou esperar pra tu me xingar na minha frente, que eu quero ver se tu é homem (…) vou te esperar. Tô ansioso”, disse o prefeito no áudio. Na conversa, o vereador ainda questiona se isso seria uma ameaça. E o Toni rebate: “Tô não… cê tá com medo? Eu tô te pedindo pra você vir fazer isso na minha frente. Vai ter coragem? Faz isso, tô esperando”.

A mera troca de mensagens, segundo Marcelo, não seria um grande problema se o prefeito não fosse um delegado de Polícia Federal. “Me senti ameaçado porque ele anda armado”, disse o vereador logo após registrar a ocorrência policial.

ENTENDA

Questionado sobre a quais xingamentos o prefeito estaria se referindo, Marcelo lembrou que, logo nas primeiras semanas de governo, Toni usou as redes sociais para afirmar que estaria sendo chantageado por emissários de vereadores do município. “Não posso provar, mas alguns vereadores pediram a diretoria de logística da Secretaria de Educação de Marabá. (…) E porque querem essa diretoria? Para roubar, para colocar seus contratos, para colocar seus ônibus”, disse Toni, afirmando ainda que a proposta teria partido de ‘dois ou três’ parlamentares.

Os nomes desses vereadores nunca vieram à tona, mas o prefeito teria proposto ao vereador Jimmyson Pacheco (PL), que é da base do governo, que relacionasse essa suspeita aos colegas vereadores Marcelo Alves, Jocenilson Souza e Ilker Moraes (MDB), atual presidente da Casa Legislativa. Ao tomar conhecimento disso, Marcelo se manifestou no grupo de aplicativo de mensagens onde estão os vereadores. “Nunca pedi nada a esse vagabundo”, disse o parlamentar. Esse termo teria motivado os áudios do prefeito.

O QUE DIZEM OS CITADOS

O vereador Jimmyson Pacheco, embora tenha usado a tribuna da Câmara para proferir as acusações, não comentou o assunto nem respondeu às tentativas de contato da reportagem.

Em resposta ao Correio de Carajás, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Marabá informou que não vai comentar o assunto. A reportagem aguarda manifestação do prefeito nas redes sociais, o seu gabinete paralelo.

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